MUDAR NOSSA RELAÇÃO COM A TERRA É O INÍCIO DE TODA TRANSFORMAÇÃO.

A Terra não está em colapso sozinha. Ela apenas manifesta, em sua pele, os desequilíbrios da consciência humana. A destruição dos biomas, o colapso climático, o esgotamento dos solos, a perda acelerada da biodiversidade: nada disso é anomalia. Tudo isso é sintoma. Sintoma de uma lógica que separa, explora, descarta — e chama isso de progresso.

A separação entre o ser humano e a natureza não foi apenas um erro conceitual. Foi a rachadura que inaugurou o abismo. Quando nos colocamos acima da vida, fora dos ciclos, algo essencial se rompeu: o vínculo, o limite, a escuta. E desde então, construímos uma sociedade inteira sobre esse rompimento — até que ele começasse a ameaçar a própria existência.

O COLAPSO COMO PROJETO, NÃO ACIDENTE.

A destruição do planeta não é obra do acaso. Tem estratégia, tem lucro, tem beneficiários. Apenas 100 empresas foram responsáveis por mais de 70% das emissões industriais de gases do efeito estufa desde 1988. O sistema que devora a Terra é o mesmo que concentra renda, manipula democracias e transforma tudo o que é vivo em ativo financeiro.

Essa lógica extrativista não vive só nas grandes decisões. Ela se reproduz no cotidiano: nos hábitos automatizados, nos consumos não questionados, nas escolhas que fazemos sem perceber. Comer, vestir, financiar, clicar — tudo isso organiza o mundo. Toda desconexão cultivada vira sistema.

Estamos adoecendo juntos. O planeta, os corpos, os vínculos, o tempo. E talvez a pergunta mais urgente seja: ainda lembramos que somos Terra?

A REALIDADE EM NÚMEROS.

33 milhões

de brasileiros vivem em áreas de risco de desastres climáticos.

9 mil

o equivalente a 1.250 campos de futebol por dia..

12 milhões

produzido no mundo é feito a partir de combustíveis fósseis — e o Brasil recicla apenas 1/4 do que consome.

AS 8 DIMENSÕES DA REVOLUÇÃO DE CONSCIÊNCIA NO BRASIL

O mapa da regeneração e profunda - uma visão clara e essencial que ilumina a travessia do velho para o novo.

CONSCIÊNCIA PLANETÁRIA

A Terra não é cenário — é corpo. A crise ambiental é reflexo de uma cultura que se separou do que sustenta a vida. Regenerar o planeta é restaurar o vínculo e reenraizar a civilização.

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CONSCIÊNCIA VITAL

O corpo é o primeiro território político. Sem vitalidade, não há presença. E sem presença, nenhuma transformação se sustenta. Romper com a lógica da exaustão é devolver ao corpo seu lugar de origem, potência e verdade.

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CONSCIÊNCIA INTERIOR

Autoconhecimento é soberania. Uma sociedade sem consciência de si repete seus traumas com novas máscaras. Cuidar da mente, da emoção e da memória é romper com a dominação mais silenciosa de todas.

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CONSCIÊNCIA DO PROPÓSITO

Sem direção, tudo se desorganiza. Propósito é o eixo ético que alinha o pessoal ao coletivo e devolve coerência ao que fazemos. Uma cultura sem sentido adoece — e adoece quem a sustenta.

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CONSCIÊNCIA EDUCACIONAL

Educar é reorganizar a visão do mundo. A escola precisa deixar de reproduzir o colapso e se tornar solo vivo de pensamento crítico, criatividade e liberdade. Sem nova educação, não há novo país.

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CONSCIÊNCIA ECONÔMICA

O colapso tem motor: a economia. Reorganizar o valor é redistribuir poder, tempo e recursos. Prosperar com consciência é romper com a lógica da escassez e colocar a vida no centro das decisões.

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CONSCIÊNCIA POLÍTICA

A política é o campo onde o futuro se organiza. Sem consciência coletiva, a barbárie vira rotina. Regenerar a política é devolver sentido à participação e recriar o pacto do bem comum.

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CONSCIÊNCIA ESPIRITUAL

Toda transformação seca sem alma. O sagrado precisa voltar ao centro — não como crença, mas como critério. Uma nova civilização precisa de presença interior para florescer com verdade.

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PERGUNTAS FREQUENTES SOBRE O MOVIMENTO E O INSTITUTO

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MUDAR NOSSA RELAÇÃO COM A TERRA É O INÍCIO DE TODA TRANSFORMAÇÃO.

O COLAPSO COMO PROJETO, NÃO ACIDENTE.